quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Em busca da felicidade


Além desses traços físicos,

Deus nos deu um dom que nos diferencia e nos define.


Cada um tem o seu, mesmo que não o reconheça.

É só uma questão de desenvolver - tirar a capa que o envolve e fazê-lo via à luz.


O problema é que em vez de nos voltarmos para aquilo que é único em nós, fazemos justamente o contrário, buscando nos assemelhar àquilo que nos vendem como modelo.


Modelos de beleza. Modelos de sucesso. Modelos de felicidade.

... Isso tudo é uma tremenda bobagem!




Não existem modelos prontos; cada um de nós, com aquilo que temos de único, precisa confeccionar no dia a dia o modelo que deseja vestir na vida.


Os budistas não acreditam em felicidade. Eles buscam uma vida de plenitude. Ter uma vida de plenitude significa estar inteiro no que você está vivendo ou fazendo, sem ficar preso ao passado nem preocupado com o futuro. Levar uma vida plena tem a ver com manter o vínculo com algo maior no momento presente, algo que nos transcende. Mas como nos ligar ou religar àquilo que nos transcende (esse é o propósito de todas as religiões) se não conseguimos nos desligar daquilo que serve apenas para roubar nosso tempo?


Quantas vezes, em uma caminhada no parque - momento que deveria ser apenas seu -, o celular o acompanha e você permanece o tempo todo conectado com os negócios e absolutamente desconectado de seu interior? Ou, em um almoço de família, em vez de curtir o momento e dar atenção às pessoas, você fica preocupado com a reunião difícil que terá no dia seguinte?"




Mostre que as coisas simples são essenciais nas nossas vidas e, assim,

a vida segue sem preocupações!

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